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REFLEXÕES

Creio-me insensível, dentro da imensa sensibilidade recolhida, acolhida no imaginário do meu ser.

Sinto-me criando o que é incriável, pois existe na inexistência da realidade daquilo que especifica o que é inadmissível ou inquestionável.

Pergunto-me então: O que sinto?

O que seria tudo o que pretendo sem a pretensão de viver o impossível?

Permaneço sem resposta.

Compreendo que a solução é não solucionar, a resposta é não responder, e a questão é não dizer.

Assim prossigo sempre em frente (como se existisse frente!), sempre ao lado, andando de lado com a vida, como se espelho fosse de minh'alma vívida e ansiosa de viver.

Continuo na esperança convincente de minha própria realidade.

Vivo.






 
 
 

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